sábado, 4 de setembro de 2010

Noite mágica, noite idiota, aqui reina a saudade de uma vida
que outrora fora minha, que ainda me pertence, mas que tanto me faz mal.
Não quero recordar, não quero me lembrar,
tou cansada de viver algo ao qual não me consigo encaixar. Olhas para mim com aquele olhar...
Cantas mil e um versos mas nada fazes de correcto.
Não és certo para mim...
Porque este desejo?!
Porque esta vontade?!
Quro sair daqui, voar para outro mundo...
O meu mundo... Quero ser tua, mas ao mesmo tempo,
não quero ser de ninguém...
Sinto a tua falta, do teu carinho... Estar dividida como estou, custa, mas que remédio tenho eu senão suportar tal mágoa e malícia.
E lá bem ao longe, ouve-se a palavra...palavra essa que nao me sai da mente.
Espalhada ao expoente da loucura, escrita por toda a parte.
Vareia-me o coração, esse grande lutador, que mesmo fraco, funciona,
mesmo estando destruído pela malícia e desgosto de tanta merda ainda bate como se nao houvesse amanha...

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