quarta-feira, 5 de junho de 2013



Chego cega ao desconforto,
de olhar perdido mas nao vazio...
Vivendo mil e uma vidas sem pudor...
Encarando a fealdade do mundo de olhar rasgado para o esplendor
Se me viro dou de caras com gente idiota superior a tudo
Julgam.me novata nesta coisa intitulada vida,
burra desconhecida do saber...
Querem fazer de mim cadela a trabalhar...

E dizes tu meu irmão ter ciumes gostando tu de mim?! Erguendo a voz sobre o teu varão...
Mas sobre as minhas palmas o perdão que emerge a superfície da minha razão de ser...
Torturando mente e coração...Talvez escondida no meio da escuridão me encontram la estendida com o brilho do céu reflectido nos meus olhos...
A pessoas falsas e ridículas na sua pomposidade perco o medo de virar espelho de elas mesmas...
Para verem a triste verdade do que são...
Pois sou agridoce...E já perdi o medo que tinha em me esconder...quem quiser ficar que fique e dar-lhe-ei a mão e o meu ombro caso o mereça, quem quiser partir, então que vá...
Esta sou eu...

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