Nesta tarde pouco ou nada hospitaleira,
Vê-se alguma coisa de verdadeira,
Naquela rapariga com a tal veia poética,
Dona de uma vida patética.
Profundas lágrimas escorrem-lhe do rosto,
E o seu torturado coração esvairando-se em sangue,
Derretendo-se lentamente, debaixo de tão inamigável sol posto.
Rapariga essa!...Com pouca coisa se surpreende,
E a sua perturbada e não adormecida mente,
Leva-a a sítios, jamais imagináveis...
Arrastando os seus pés,
Esta cai de joelhos para o chão,
Chora, deseja a morte, espera desesperada...
O seu pensamento vagueia lugares de lés a lés...
Ela olha para o vazio, estendendo-lhe a mão....
De olhar perdido, fixando-o numa mera visão...
ok, dos outros 2 posts, este é sem duvida o melhor *.*
ResponderExcluircontinua assim! ^^
(mas nunca farás textos como os meus xD lol)