No meio de cinzas nasce a rapariga de cabelo negro...
Olhos azul glaciar...
E pele clara como neve...
Descalça caminha sobre brasas ainda não apagadas...
Nada sente, nada diz...
Vê um homem e vai na sua direção...
O homem reconhece-a...
Ela apenas olha para dentro da sua alma
Sorrindo maliciosamente...
Espeta uma lâmina gélida e rara...
O sangue suja a lâmina de brilho gélido...
E o homem cai ao chão tremendo de medo...
É do medo que ela se alimenta...
Encara-o e diz-lhe bem perto do seu rosto...
Eu sou o fantasma da rapariga em que em tempo tiraste algo que não te pertencia...
E vou adorar cada bocadinho teu...
Nisto a rapariga esventra-o...
Devora o seu coração e dá de comer aos seus animais de estimação
Aquilo que sobra...
Sendo os seus animais todos partes do seu íntimo...
Um dragão azul escuro, uma pantera negra e uma black mamba
Continua... Orquídea Negra
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